Comida

Ovos moles de Aveiro

Quem passa perto de Aveiro, para além de poder apreciar uma localidade ímpar (há quem lhe chame a Veneza portuguesa) pelo facto de a cidade se espalhar em redor dos braços de água de uma enorme ria, tem de obrigatoriamente provar os Ovos moles de Aveiro, um doce típico da cidade desta cidade e também de portugal.

Como quase todos os doces confecionados à base de ovo, este doce regional, tradicional da pastelaria aveirense, tem na sua origem as freiras dos vários conventos existentes na região até ao século XIX, nomeadamente dominicanas, franciscanas e carmelitas.

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Bacalhau à brás

È uma da receitas de bacalhau mais apreciada. Basicamente, o bacalhau depois de demolhado, leva um “entalão” leve cozedura, é desfiado e completa-se a preparação numa frigideira com batata palha pré frita e cebola envolvido em ovo.

Bacalhau à Gomes de Sá

Fartas lascas de bacalhau cozido, amaciadas com leite numa mistura de batatas cozidas às rodelas tudo ligeiramente refogado e alourado no forno depois de enfeitado com rodelas de ovo cozido, salsa e azeitonas pretas.

Bacalhau à lagareiro

Lombos de bom bacalhau em postas generosas, de fácil lascar, assado no forno com batatas também assadas com casca e regado abundantemente com o azeite do assado condimentado com alho e acompanhado por grelos ou outro legume verde, cozido da época.

Bacalhau à Narcisa

Também chamado de Bacalhau à Minhota, é confecionado com postas de bacalhau fritas em azeite e cebola, com as batatas fritas a serem cozinhadas no mesmo azeite condimentado com louro e cravinho.

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Leitão assado à Bairrada

Leitão assado à Bairrada é uma maravilha gastronómica de Portugal.

Embora se possa apreciar em alguns restaurantes espalhados pelo país, é na zona da Bairrada que se encontra o mais verdadeiro. Na borda da Estrada Nacional 1, entre Coimbra e Anadia, mas principalmente na zona da Mealhada, podemos encontrar dezenas de restaurantes, dedicados à venda deste prato típico, que anualmente trazem milhares de turistas a esta zona, às vezes em verdadeiras excursões.

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Cozido à portuguesa

O cozido à Portuguesa é um prato tradicional português, dos mais emblemáticos a par com os de bacalhau.
Este é um prato muito forte, ideal para o tempo frio do Inverno, ou em alternativa para um merecido e longo descanso após o almoço.
Na sua composição, a sua receita tem mil e uma variações, quase tantas como o gosto de quem o cozinha, pois é muito fácil de alterar , saindo sempre bem.

O prato em si é simples de confecionar, pois tudo é “apenas cozido”
O prato engloba batata,feijões, batatas, cenouras, nabos, couves e arroz e carnes de aves, de porco (entrecosto, entremeada , orelha, focinho e ,chispe), de vaca e enchidos de carne, farinheira, morcela e chouriço de sangue.

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Porto

Comer na cidade do Porto é, regra geral, sinónimo de comer muito e bem. Temperos fortes, comida saborosa, montras de cafés e restaurantes carregadas de bolos…
E depois há as incontornáveis tripas à moda do porto e francesinhas e eclairs e e e…

As tripas à moda do Porto a par das francesinhas, são o prato mais tradicional da cidade.
Segundo lendas que correm de boca em boca, a dobrada, nome também vulgar para este prato, remonta à época dos descobrimentos. Reza a lenda, que em 1415, precisando o Infante D. Henrique de abastecer as naus para a tomada de Ceuta no Norte de África, pediu aos habitantes da mui nobre e leal cidade do Porto alimentos.

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Queijadas de Sintra

As referências às “queijadas de Sintra” datam da época medieval, no séc.XIII (reinado de Sancho em 1227).
Julga-se que a receita das queijadas de Sintra terá sido inventada no Convento da Penha Longa (Linhó), pela mão de frei João da Anunciação, o ecónomo desta cozinha durante 60 anos.

Sintra era um excelente lugar para a produção de queijadas, já que havia pastagens abundantes para a criação de gado, sendo o excesso de leite usado na fabricação de queijo fresco que depois era usado para o fabrico das queijadas, com muito mais tempo de duração.

A proximidade da cidade de Lisboa contribuiu para o sucesso destas deliciosas pequenas tartes.

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Polvo à galega

O Polvo à galega é um prato típico da Galiza, Espanha. Seja nas zonas fronteiriças do norte de Portugal, em Vigo ou em Santiago de Compostela, este é um prato que não pode deixar de experimentar.

O prato em si é muito simples; consiste em polvo cozido inteiro, servido com sal, azeite e pimentão, sobre uma tábua de madeira simples, cortado aos pedacinhos, que se vão petiscando com a ajuda de um palito acompanhando com pão e vinho.

Por vezes este polvo é servido acompanhado com batatas cozidas na água do polvo, que adquirem uma bonita tonalidade rosada.

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Cozinha Alentejana

A cozinha alentejana é uma das mais características de Portugal. Sabores fortes e energéticos (ensopado de borrego que é cozinhado nos nossos dias da mesma forma como era cozinhado um ensopado árabe segundo receitas do século VIII., migas à alentejana) para gente que trabalha a terra com temperaturas negativas no Inverno e simultaneamente leves e frescas – (sopa de Gaspacho e carapaus alimados) para degustar sob o escaldante sol dos secos Verões que na zona da Amareleja chega com frequência perto dos 40º C .

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Pasteis de Belém

Portugal tem uma riquíssima tradição em doçaria conventual. Do fantástico pudim Abade de Priscos,aos variados pastéis de Alcobaça, acabamos sempre nos ultra famosos pastéis de Belém.

Os pasteis de Belém, a par com o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, são um ícone da cidade de Lisboa e provavelmente o doce português mais conhecido no mundo. Podemos apreciar pasteis de nata (nome vulgar) em qualquer parte de Portugal, mas os origiunais, os pasteis de nata de Belém, têm de ser adquiridos numa muito antiga pastelaria junto ao mosteiro dos Jerónimos.

Nem é preciso dizer onde fica. Quando, perto dos Jerónimos, vir uma fila imensa de gente, qualquer que seja a hora do dia, aproxime-se, entre na fila e coma não um mas 2 ou 3 pasteis de Belém. Não há igual.

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